Este é o meu primeiro livro pensado e escrito para a galerinha a partir dos 11, 12 anos. O porquê do tema? Eu queria um assunto atual, que retratasse o mundo hoje, e nada melhor do que fama, idolatria, celebridades fabricadas e as maluquices que os fãs fazem por seus ídolos. Além do mais, sempre que eu dava palestras em colégios, ouvia dos alunos perguntas do tipo: "Por que você não faz um livro sobre a Britney?" ou "Por que você não se inspira na vida do Eminem para escrever sobre um rapper?", e assim por diante.
Em vez de dizer "Que mané Britney? Que mané Eminem?", pensei cá com os meus botões: "Essa galerinha está a fim de ler algo sobre fama, sobre fãs". Assim nasceu a idéia de escrever Tudo por um Pop Star.
O livro mostra esse amor um tanto esquisito e desenfreado que só fãs conhecem através da história de Manu, Gabi e Ritinha, três amigas muito amigas que moram em Resende, no estado do Rio de Janeiro, e que poderiam ser descritas como tietes, fãs fanáticas, doidas varridas, sabe-se lá. Enfim, o trio é do tipo que faz tudo por um pop star.
Ainda mais quando o pop star em questão atende pelo nome de Slack Tom Tompson. Líder da banda mais pop, mais tocada e mais adorada do planeta, a Slavabody Disco Disco Boys, ele é considerado por adolescentes do mundo inteiro O pop star, o papa do pop, o pop em pessoa. Além dele, integram o famosíssimo grupo de acrobatas, dançarinos e, ah, sim!, cantores, três jovens gringuinhos, todos, obviamente, muito, muito pop: Julius Tiger, Alexander Ray Boff e Michael Lazdakson.
Ao descobrirem que seus maiores ídolos vêm ao Brasil para um show no Maracanã, Manu, Gabi e Ritinha fazem de tudo para ver os gatos garotos bem de perto, vivem uma grande aventura mas... nada, absolutamente nada do que planejam dá certo. Apesar das várias tentativas e técnicas de aproximação, o trio de tietes só se mete em confusão. Uma maior que a outra. A falta de sorte das fãs mais desastradas do mundo é tanta, que elas vão parar na televisão e pagam o maior mico de suas vidas em rede nacional.
Quem assina a orelha de Tudo por um Pop Star é um legítimo pop star, ídolo desde pequeno, filho de pop star, irmão de pop star e, como os meninos do Slavabody Disco Disco Boys, também lotou o Maracanã... sabe de quem eu estou falando? Dele mesmo! Do Junior!
Diz ele sobre a obra: "Uma das coisas mais deliciosas é a forma divertida de retratar as aventuras das meninas Manu, Gabi e Ritinha. Sou suspeito, mas acho que Tudo por um pop star saca, com sensibilidade e bom humor, o clima dos megashows e os percalços a que os fãs estão sujeitos. [...] Tudo por um pop star é uma aventura da melhor qualidade. Quem sabe um dia encontro com Manu, Gabi e Ritinha em um dos nossos shows? Como os nossos outros fãs, será um prazer recebê-las".
* Um breve perfil das personagens
Manu, 14 anos: descendente de alemães, loirinha, olhos azuis e um nariz empinado que lhe confere uma pinta de líder do grupo. Orgulha-se quando tem idéias bacanas, como a de convencer os pais a deixá-la ir para o Rio com as melhores amigas e uma professora para ver o show dos Slavabody Disco Disco Boys. Como nove entre dez meninas de sua idade, seu maior sonho é tornar-se uma modelo famosa e viajar pelo mundo.
Ritinha, 12 anos: a filha que todo pai gostaria de ter: obediente, inteligente e comportada. Fera no skate e craque em esportes com bola, ela pode, em segundos, transformar-se na pessoa mais teimosa, mal-humorada e reclamona do mundo. Morre de medo do pai e é também a que mais sente saudade de casa enquanto está no Rio de Janeiro com as amigas.
Gabi, 13 anos: pele morena e cabelos longos, bem escuros. Foi morar em Resende, no estado do Rio de Janeiro, aos três anos. Simpática e bela, Gabi deixa os meninos do colégio babando. Mas não está nem aí. Sua grande paixão é Michael Lazdakson, o mais feinho e menos popular dos sarados e rebolativos Slavabody Disco Disco Boys. Faz teatro no colégio e, cheia de coragem, finge um desmaio na porta do hotel onde a banda se hospeda na Cidade Maravilhosa.
Slavabody Disco Disco Boys - Eles têm talento, sim, mas são mais engraçadinhos, bonitinhos, saradinhos, famosérrimos e milionários do que cantores propriamente ditos. Manu, Gabi e Ritinha que não me ouçam! Elas, claro, acham que os meninos têm os melhores e mais afinados gogós do planeta (além de serem os gatos mais gatos da música pop). Mas sabe como é tiete... O nome é uma sátira aos nomes de bandas americanas, sempre compridos e bobocas, como New Kids on The Block, Backstreet Boys, e por aí vai.
Babete Labareda - é a prima (bem) doidinha da Manu. Doidinha do bem. Esotérica, engraçada e gente boa até dizer chega, fala pelos cotovelos e é um charme. Fã fanática das antigas, sabe tudo sobre técnicas de tietagem e é ela que ajuda o trio a tentar se aproximar do Slavabody. Babete é a responsável pelos momentos cômicos do livro. Eu, pelo menos, me diverti muito em frente ao computador enquanto dava vida a ela. É o tipo de pessoa que diz os maiores absurdos com a cara mais normal do mundo. Eu me inspirei na Phoebe do seriado Friends para criá-la. Tenho o maior xodó por esta personagem. Acho que todo mundo tinha que ter um pouquinho de Babete.
Em vez de dizer "Que mané Britney? Que mané Eminem?", pensei cá com os meus botões: "Essa galerinha está a fim de ler algo sobre fama, sobre fãs". Assim nasceu a idéia de escrever Tudo por um Pop Star.
O livro mostra esse amor um tanto esquisito e desenfreado que só fãs conhecem através da história de Manu, Gabi e Ritinha, três amigas muito amigas que moram em Resende, no estado do Rio de Janeiro, e que poderiam ser descritas como tietes, fãs fanáticas, doidas varridas, sabe-se lá. Enfim, o trio é do tipo que faz tudo por um pop star.
Ainda mais quando o pop star em questão atende pelo nome de Slack Tom Tompson. Líder da banda mais pop, mais tocada e mais adorada do planeta, a Slavabody Disco Disco Boys, ele é considerado por adolescentes do mundo inteiro O pop star, o papa do pop, o pop em pessoa. Além dele, integram o famosíssimo grupo de acrobatas, dançarinos e, ah, sim!, cantores, três jovens gringuinhos, todos, obviamente, muito, muito pop: Julius Tiger, Alexander Ray Boff e Michael Lazdakson.
Ao descobrirem que seus maiores ídolos vêm ao Brasil para um show no Maracanã, Manu, Gabi e Ritinha fazem de tudo para ver os gatos garotos bem de perto, vivem uma grande aventura mas... nada, absolutamente nada do que planejam dá certo. Apesar das várias tentativas e técnicas de aproximação, o trio de tietes só se mete em confusão. Uma maior que a outra. A falta de sorte das fãs mais desastradas do mundo é tanta, que elas vão parar na televisão e pagam o maior mico de suas vidas em rede nacional.
Quem assina a orelha de Tudo por um Pop Star é um legítimo pop star, ídolo desde pequeno, filho de pop star, irmão de pop star e, como os meninos do Slavabody Disco Disco Boys, também lotou o Maracanã... sabe de quem eu estou falando? Dele mesmo! Do Junior!
Diz ele sobre a obra: "Uma das coisas mais deliciosas é a forma divertida de retratar as aventuras das meninas Manu, Gabi e Ritinha. Sou suspeito, mas acho que Tudo por um pop star saca, com sensibilidade e bom humor, o clima dos megashows e os percalços a que os fãs estão sujeitos. [...] Tudo por um pop star é uma aventura da melhor qualidade. Quem sabe um dia encontro com Manu, Gabi e Ritinha em um dos nossos shows? Como os nossos outros fãs, será um prazer recebê-las".
* Um breve perfil das personagens
Manu, 14 anos: descendente de alemães, loirinha, olhos azuis e um nariz empinado que lhe confere uma pinta de líder do grupo. Orgulha-se quando tem idéias bacanas, como a de convencer os pais a deixá-la ir para o Rio com as melhores amigas e uma professora para ver o show dos Slavabody Disco Disco Boys. Como nove entre dez meninas de sua idade, seu maior sonho é tornar-se uma modelo famosa e viajar pelo mundo.
Ritinha, 12 anos: a filha que todo pai gostaria de ter: obediente, inteligente e comportada. Fera no skate e craque em esportes com bola, ela pode, em segundos, transformar-se na pessoa mais teimosa, mal-humorada e reclamona do mundo. Morre de medo do pai e é também a que mais sente saudade de casa enquanto está no Rio de Janeiro com as amigas.
Gabi, 13 anos: pele morena e cabelos longos, bem escuros. Foi morar em Resende, no estado do Rio de Janeiro, aos três anos. Simpática e bela, Gabi deixa os meninos do colégio babando. Mas não está nem aí. Sua grande paixão é Michael Lazdakson, o mais feinho e menos popular dos sarados e rebolativos Slavabody Disco Disco Boys. Faz teatro no colégio e, cheia de coragem, finge um desmaio na porta do hotel onde a banda se hospeda na Cidade Maravilhosa.
Slavabody Disco Disco Boys - Eles têm talento, sim, mas são mais engraçadinhos, bonitinhos, saradinhos, famosérrimos e milionários do que cantores propriamente ditos. Manu, Gabi e Ritinha que não me ouçam! Elas, claro, acham que os meninos têm os melhores e mais afinados gogós do planeta (além de serem os gatos mais gatos da música pop). Mas sabe como é tiete... O nome é uma sátira aos nomes de bandas americanas, sempre compridos e bobocas, como New Kids on The Block, Backstreet Boys, e por aí vai.
Babete Labareda - é a prima (bem) doidinha da Manu. Doidinha do bem. Esotérica, engraçada e gente boa até dizer chega, fala pelos cotovelos e é um charme. Fã fanática das antigas, sabe tudo sobre técnicas de tietagem e é ela que ajuda o trio a tentar se aproximar do Slavabody. Babete é a responsável pelos momentos cômicos do livro. Eu, pelo menos, me diverti muito em frente ao computador enquanto dava vida a ela. É o tipo de pessoa que diz os maiores absurdos com a cara mais normal do mundo. Eu me inspirei na Phoebe do seriado Friends para criá-la. Tenho o maior xodó por esta personagem. Acho que todo mundo tinha que ter um pouquinho de Babete.
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